Mas que agradável surpresa de thrash brazuca! Um trio maravilha. Pedro Hugo, na bateria, não conhece a palavra calma, Volfer Freire na guitarra não falha, bons riffs e solos brutais, catchy stuff mesmo sem parecer xunga, já no baixo e voz, Lula Souto cumpre bem o requisito de um vocalista thrasher. Voz agressiva com os já habituais guinchos/berros característicos do género. Este álbum é o segundo da banda oriunda da Bahia, Brasil, nota-se um progresso fantástico para o de estreia. Os músicos estão bem mais entrosados, mas não é que no primeiro não tivesse ocorrido isso, aqui a fluidez é só mais notória. É um bom trabalho, sem dúvida. E o melhor é que é cantado em português. O álbum tem uma mistura de primórdios de Sepultura, Angra, Anthrax, e cenas dentro destes géneros. Agradável surpresa! E para melhorar a coisa, está previsto uma visita à terra de Camões!
Review by: Gonçalo “Pedreira” Pereira
4 opiniões sobre “Síndrome K – Sobreviventes do Mal (2023)”